quinta-feira, 19 de junho de 2008

PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS- PARTE 10.


BAIXADA URGENTE - DENÚNCIA
A CIDADE DO LIXO (V)

A coleta e a disposição final do lixo nas grandes e médias cidades exige de seus governantes, antes de tudo, disposição para inovar e aplicar novas tecnologias. Os montes de lixos espalhados pelas ruas de Duque de Caxias, como nessa movimentada esquina da Rua Onêncio Soares com a Av. Presidente Vargas, ao lado do Mercado Municipal (onde se “vende” mulher a R$ 9,99) e a um quarteirão da Secretaria de Fazenda, é um triste retrato dessa realidade. E o custo do desleixo de hoje será cobrado, com altos juros e correção monetária no futuro. Esse é o caso emblemático da Favela do Lixão, que nasceu da construção de barracos por catadores de lixo, que recolhiam o que podia ser revendido nos monturos de lixo lançados em terrenos do loteamento 25 de Agosto, ao lado da Av. Presidente Kennedy, próximo à divisa com Vigário Geral. No Governo Zito, Brasília aprovou um projeto de R$ 8 milhões para urbanizar a favela, que passaria a se chamar Vila Nova. O dinheiro acabou reforçando o caixa do Governo Garotinho, que torrou cerca de R$ 43,8 milhões na execução do projeto, a cargo da Construtora Gautama, que hoje responde a processos cíveis e criminais na Justiça Federal por superfaturamento e corrupção. Agora, a Prefeitura anuncia um aporte de R$ 300 milhões do PAC para terminar o que a Gautama cobrou caro, mas não fez. Será que dessa vez a coisa sai? (Foto: Beto Dias)

http://albertomarques.blogspot.com/

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